GINK não simboliza apenas um nome; é uma lembrança que ecoa no tempo com uma intensidade inigualável. Para o autor do BLUW, o dominador GKink deixou uma marca inapagável, um rastro de tensão e mistério que se imortalizou em suas experiências. Essas experiências se desenrolaram em Boa Viagem, Recife/Pernambuco, em um cenário que se transformou em um labirinto de emoções e sensações profundas.
Na primeira vez que se encontraram, GKink se apresentou com uma presença que desafiava qualquer descrição comum: vestido completamente de couro, o dominador emanava poder e controle, intensificada pelo aroma envolvente do charuto Partagas e do perfume Acqua di Gio da Giorgio Armani. Esse encontro inicial, carregado de uma tensão palpável, marcou o início de uma jornada que seria, para Lucas Pfort, inesquecível.
O playroom onde essas experiências se desenrolaram era um cenário meticulosamente montado. A decoração era cheia de símbolos fetichistas: uma bandeira BDSM na parede, coleiras e ball gags que sugeriam um compromisso com a intensidade, chicotes que pareciam contar suas próprias histórias. Uma estante, adornada com uma caixa de velas e as botas de GKink, completava o ambiente, enquanto uma maquete de um avião preto e uma camisa de força de couro, jamais usada, sugeriam um toque de mistério. Nas paredes, um charuto e uma algema quebrada eram testemunhas silenciosas do poder exercido ali, enquanto quadros com o logo da banda Iron Maiden davam um tom de ousadia à decoração.
Esses momentos, carregados de uma profundidade emocional e sensorial que desafia a própria lembrança, foram tão marcantes que Lucas Pfort nunca conseguiu apagar a imagem de GKink de sua mente. Desde 2018, apesar do tempo ter passado, o contato com o dominador se desfez, mas a sombra do impacto deixado por essas experiências continua a assombrar e fascinar. O nome GINK carrega consigo o peso inesquecível, um mistério que ainda reverbera na história pessoal do autor.
Sem GKINK, o sub nunca mais encontrou seu caminho.